30 de março de 2009

Lições que aprendi com o teatro II

Muito mais tem valor a união do que a intimidade.

29 de março de 2009

Lições que aprendi com o teatro I

Não se justifique por seus erros.

28 de março de 2009

sutil como uma locomotiva.

¬¬'
as pessoas me impressionam
[às vezes.

27 de março de 2009

você

a única pessoa que realmente se importa com você é... você.
a única pessoa com quem você pode contar neste mundo é... você.
a única pessoa que pode mudar por você é... você.
então, a resposta está dentro de você.

Teste

Teste do Einstein.
Eu consegui, você consegue?

http://rachacuca.com.br/teste-de-einstein/

24 de março de 2009

24/03

Mulheres
nascidas neste dia são espontâneas e diretas. Preferem levar a vida da forma mais simples possível. Quando confrontadas com problemas seja no trabalho ou na vida pessoal, tendem a evitar todo tipo de confusão. A modéstia (essa parte é mentira), o afeto (agora é verdade de novo) a lealdade e a espontaneidade são seus atributos.

Hierarquia angelical: serafins
Invoca-se esse anjo para viver em paz com todos. Ele exerce domínio sobre a filosofia e a teologia, as altas ciências, as artes e as profissõe liberais. Além disso, auxilia no aprendizado, inclusive idiomas.

Oobriigada ;)

22 de março de 2009

:

Sorte de hoje: Nunca deixe que os seus princípios
impeçam você de fazer o que é certo
Sorte de hoje: Nunca deixe que os seus príncipes
impeçam você de fazer o que é certo.

21 de março de 2009

Tequila baby

Seja com o sol
Seja com a lua
Nossa vida segue em frente
Como se a vida fosse um punk rock show
É como se o tempo fosse
Rápido de mais
Temos quinze minutos pra mostrar
O que queremos
E você segue em frente
Contente com o show
Encenando o personagem principal
Chutando as coisas ruins
Deixe tudo de lado
Vamos em frente
É isso aí
Let´s go!
Seja com o sol

Seja com a lua

19 de março de 2009

foto

Tapo a cara pra me esquivar de toda bobagem que vocês dizem,
toda promiscuidade que vocês impõem, toda ignorância que estampam na cara.
Nessas horas que preferiríamos não ter olhos para ver quanta merda que existe no mundo.

17 de março de 2009

cazuza.

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára...

15 de março de 2009

tunts tunts tunts tunts tunts tunts tunts...

14 de março de 2009

;¬,

grito pro nada e o eco me responde
escrevo pro nada e o comentário se esconde

º-º

10 de março de 2009

poema?

[...]

Invejo ourives quando escrevo:
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevo
Faz de uma flor.

Imito-o.
E, pois, nem de Carrara
A pedra firo:
O alvo cristal, a pedra rara,
O oníx prefiro.

Por isso, corre, por servir-me,
Sobre o papel
A pena, como em prata firme
Corre o cinzel.

[...]



Pequena parte de um poema chamado Profissão de Fé, de Vicente de Carvalho (1860/1911)
O que me impressiona: este famoso escritor do parnasianismo pouco se importou com o conteúdo do poema, apenas fazia-o quanto à forma, para que cada palavra rimasse.
As pessoas devem mesmo estar ficando loucas, quando, ao invés de incentivar um aluno a gostar da literatura e se interessar pela arte da escrita, obrigam-no a copiar poemas ridículos como este em que aprendemos uma grande lição: pouco importa o conteúdo quando apresentamos uma boa forma. Depois eu que sou a louca quando me recuso a gastar meu tempo copiando tal besteira.

Post de ano novo ;P

dois mil re nove
Não apenas inovar, mas renovar também.
Renovar velhas amizades, antigas paixões, desejos secretos...
Renove seus sonhos, suas ambições.
Renove os planos, os conceitos, os
paradigmas. Recomece, reescreva.
Renove suas opiniões, esteja aberto ao novo, à mudança,
ao sucesso!
Dê uma segunda chance,
melhore você.
Acredite no que já é seu,
no que já conquistou até aqui.
Renove suas energias e
aproveite
o
dia!

^^

A vaca comeu pasto
e eu abri a janela.
A galinha botou um ovo
e eu comi banana.


por Ana Paula Prediger

frases...

Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento.

Está morto: podemos elogiá-lo à vontade.

Há coisas que melhor se dizem calando

(Machado de Assis)



O próprio sol não vê até que o céu clareia
(Shakespeare)

4 de março de 2009

Até mais e obrigado pelos peixes

“Eu ia pegar um trem. Cheguei na estação. Eu estava uns vinte minutos adiantado. Confundi o horário do trem. Acho que é no mínimo igualmente possível que a companhia de trens tenha confundido o horário. Nunca tinha pensado nisso.
Aí eu comprei um jornal, para fazer as palavras cruzadas, e fui até o restaurante para tomar um café. Comprei também alguns biscoitos. Com tudo isso em mãos, eu procurei uma mesa e me sentei. Deixa eu recapitular a cena. Eu lá, sentado à mesa. À minha esquerda, o jornal. À direita, o café. E no meio da mesa o pacote de biscoitos. O que ainda não mencionei, é um cara que já estava sentado nessa mesa. Ele estava sentado na minha frente. Era perfeitamente normal. Maleta de couro. Terno e gravata. Não tinha cara de quem estava prestes a fazer uma coisa estranha.
Ele fez o seguinte. Ele se inclinou sobre a mesa, pegou o pacote de biscoito, abriu, pegou um e... Comeu. Ele comeu. E o que diabos eu fiz?
Bem, diante das circunstâncias, fiz o que qualquer inglês viril faria. Fui obrigado a ignorá-lo. Bom, não é o tipo de coisa para a qual a gente está preparado, né? Vasculhei minha alma e descobri que não havia nada na minha criação, experiência ou até nos meus instintos básicos me dizendo como reagir diante de alguém que, sentado na minha frente, simplesmente, calmamente, rouba um dos meus biscoitos.
Concentrei furiosamente a minha atenção nas palavras cruzadas. Não consegui preencher nada, tomei um gole de café, estava quente demais para beber, então eu não tinha nada para fazer. Me preparei. Apanhei um biscoito, tentando fingir que não tinha reparado que o pacote já estava misteriosamente aberto... Reagi firmemente, do meu jeito. Comi o biscoito. Comi deliberada e ostensivamente, para que ele não tivesse dúvida sobre o que eu estava fazendo. E, quando eu como um biscoito devo dizer que não tem volta. E adivinha o que ele fez? Apanhou outro. Sério. Foi exatamente o que ele fez. Ele apanhou outro biscoito e comeu. Tão claro como a luz do dia. E o problema é que, como eu não havia dito nada da primeira vez, ficou ainda mais difícil levantar o assunto da segunda vez. O que eu poderia dizer? “Com licença... não pude deixar de notar que...” Não dava mais. Não, eu o ignorei, até mesmo com mais vigor do que antes. Olhei as palavras cruzadas, novamente, não consegui fazer uma linha, aí, inspirando-me na coragem de Henrique V no Dia de São Crispim... Eu ataquei novamente. Peguei outro biscoito. E, por um momento, os nossos olhos se encontraram. Sim, bem, não, não desse jeito. Mas se encontraram. Por um breve instante. E nós desviamos o olhar.
Acabamos o pacote assim. Ele, eu, ele, eu. Bom, eram só oito biscoitos, mas parecia que toda uma vida de biscoitos havia se passado diante de nós. Nem mesmo os gladiadores enfrentavam algo tão difícil. Enfim. Quando o pacote vazio jazia morto entre nós, o cara finalmente se levantou, já tendo feito o pior, e foi embora. Eu suspirei aliviado, é claro. Anunciaram o meu trem pouco depois, então terminei meu café, me levantei, apanhei o jornal e, embaixo do jornal...
Estavam meus biscoitos.”

2 de março de 2009

(...)

e toda vez que chovia
melão colhia.

Arquivo

poema estupidamente romântico, escrito por mim em 2005 e arrumado em 2009, agora sem título. :)




Infiel coração
que me faz amar
em um instante cheio de amor
me tira o ar
me faz sufocar

Então me cobre
de dor,
me faz lembrar
que estarei sozinha
num próximo momento,
tão longe de seus braços...

infiel coração
que deixa só no pensamento
o calor de seus amassos! (6)