branco.

às vezes me dá um branco
com quem eu estou falando?
pra onde eu tava indo mesmo?
de onde eu vim?
não consigo me lembrar...
é você que eu amo?
por que eu ainda insisto?
o que vou ganhar com isto?
eu esqueci
o caminho por onde estava andando
a pessoa que eu estava amando
com quem estou falando?
eu sei que ainda amo,
no mesmo caminho eu ainda ando
mas...
às vezes me dá um branco

de ponta cabeça :)

[pé]

entende

não

leitor

o

senão

cabeça

e

pé

ter

que

tem

poesia

[cabeça]

Música.

Ventania
Por Alexandre Azevedo

O povo acreditou na história que os "homi" contaram no horário político
ouviu palavras austeras bradando um futuro melhor e mais digno
e quando o dia raiou cumpriu seu dever pra um fim democrático
com a vitória anunciada, dançando nas ruas se fez mais bonito

nananannanannanana

Foi, no começo uma festa o povo brindando à sua anscenção
no céu o sol raiava, num dia sem núvens, tudo era emoção
Mas com o passar do tempo eles esquecem suas promessas
cometem os mesmos erros que aprendemos nos livros de história

É, nem tudo muda
alguns erros permanecem
se há correnteza entre o rio e o oceano
poucas palavras podem dizer muito
vim aqui, só pra te falar...

REFRÃO{e te avisar, que os pingos da chuva
podem mover até mesmo as rochas
e te avisar que uma brisa
pode virar ventania}

e te avisar que os pingos da chuva
pdem mover até mesmo as rocha
é assim]
e te avisar que uma brisa pode virar ventania!

nannananannananan

♥

Mas daqui a um mês,
quando você voltar
a lua vai tá cheia
e no mesmo lugar!

O amor é paciente, é bondoso; o
amor não é invejoso, não é
arrogante, não se ensoberbece,
não é ambicioso, não busca
os seus próprios interesses,
não se irrita, não guarda
ressentimento pelo mal
sofrido, não se alegra com
a injustiça, mas regozija-se
com a verdade; tudo
desculpa, tudo crê, tudo
espera, tudo suporta.

Carta de S. Paulo aos Coríntios

Ontem Joana,

hoje não mais.
só Ana e Ana somente,
sozinha...

O essencial...

é invisível aos olhos.

“Arthur: Quantos dedos você vê?

Patch: Quatro.

Arthur: Não, não! Olhe além dos dedos! Agora me diga, quantos você vê?

…

Arthur: Você está focando no problema. Se focar no problema, não conseguirá ver a solução! Nunca foque no problema! Quantos você vê?
(Patch continua olhando para os seus quatro dedos, sem saber exatamente o que fazer ou dizer…)

Arthur: Olhe além dos dedos!
(Patch deixa a visão defocar um pouco, passando a olhar além dos dedos…)

Patch: …… oito!

Arthur: Oito! Oito! Isso! Oito é uma boa resposta! Veja o que ninguém mais vê! Veja o que todos os outros escolhem não ver… sem medo, conformismo ou preguiça. Veja um mundo todo novo a cada novo dia!”

E você, quantos dedos se permite ver?