Adestro o tempo e mesmo assim é clichê demais para ser escrito, ai eu me sento e bebo, me drogo de verdade, com a verdade na verdade, mas mesmo assim continua tudo no lugar-comum, na medianiedade da vida cotidiana, no ponto de equilíbrio, na coisa certa sem arriscar nada.
Ontem ouvi alguém dizer que não se via mais em si e não pertencia a lugar nenhum, me sinto como esse sujeito, estrangeiro no meu quarto, no meu bairro e em tudo mais que estiver perto de mim.
Para onde se viaja quando tudo é longe de mais para se chegar?
Por R.Z.
Acesse: http://rumoaodesconhecidorumo.blogspot.com
7 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
"Para onde se viaja quando tudo é longe de mais para se chegar?"
ResponderExcluirGenial.
passageiro de algum trem, que não passa poraqui, que não passa de ilusão
ResponderExcluir